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terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Boteco da Lan


Há muito que Sertão Santana carecia de um lugar com um pouco mais de sofisticação pra se ir nas noites tediosas do interior.


Não sei dizer ao certo desde que dia esta em funcionamento e pelo que sei provavelmente não haverá inauguração ou coisa parecida, mas posso dizer que desde a última sexta feira, quando estive lá pela primeira vez, fiquei encantando com o lugar, fato que, como iniciantes ainda têm alguns ajustes a serem feitos, mas para os padrões da região hoje temos um bar que não deixa a desejar à muitos das cidades grandes.


O ambinete é rústico e ao mesmo tempo sofisticado, possui mezanino no exterior, bar com uma carta de cervejas nacionais e importadas similar a qualquer pub da capital e chopp(novidade em bar, por aqui), a lan e sala de jogos(minha favorita, possui mesa de bilhar e de flaflú, também mesa propícia para jogo de cartas e ainda uma aconchegante sala de estar), conta ainda com serviço de cozinha com um variado cardápio.


O atendimento tem sido um diferencial, também o fato de não fecharem com a pessoas ainda dentro do estabelecimento, o que é costumeiro aqui no interior, por informação dos funcionários, às sextas feiras sempre haverá música que a princípio será com Matheus Dj(não vou comentar).



O que posso dizer é que o local é divertido, aconchegante e muito bem frequentado, salvo que pode haver uma melhora na climatização e pequenos acertos com os atendentes o lugar tem tudo pra dar certo.


quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Fábula

Muito boa esta fábula, leia-a, se quizer copie e envie aos seus amigos.

Conta-se que numa cidade do interior, um grupo de pessoas se divertia com um homem dito como idiota. Tratava-se de um pobre coitado, de pouco estudo, que vivia de pequenos biscates e esmolas. Diariamente eles o chamavam em um bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: Uma grande de 400 RÉIS e outra menor de 2.000 RÉIS. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos. Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos. Eu sei, respondeu o homem. 'Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda'.

Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa:

A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso, acaba perdendo sua fonte de renda.

Mas a conclusão mais interessante é: A percepção de que podemos estar bem,
mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.

Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.

O maior prazer de um inteligente é bancar o idiota diante de um idiota que banca o inteligente.